Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Rev. psicanal ; 25(3): http://revista.sppa.org.br/index.php/RPdaSPPA/article/view/389/430, 2018.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-995571

ABSTRACT

Em 1921, Freud recusou a ideia de que a homossexualidade em si fosse um obstáculo à admissão à formação psicanalítica. Passaram-se 80 anos até que a IPA, em 2001, finalmente adotou esse posicionamento. Quando se trata da homossexualidade do psicanalista, é impossível dissociar a maneira como essa questão é tratada social e politicamente do questionamento propriamente analítico. A homossexualidade era um delito, mas hoje o delito é a sua discriminação. O politicamente correto mudou de lado, podendo até atingir a psicanálise e atentar contra a sua liberdade de pensar a escolha de objeto homossexual


In 1921, Freud refused the idea that homosexuality in itself was an obstacle to being admitted to psychoanalytic training. Eighty years went by until 2001, when IPA decided to adopt that position. When it comes to the psychoanalyst's homosexuality, it is impossible to dissociate the way society and politics deal with it from its analytic approach. Homosexuality was a crime, but today it is a crime to discriminate against someone on that basis. The politically correct has changed sides, and it may even affect psychoanalysis and its freedom to think of the choice of homosexual object


En 1921, Freud rehusó la idea de que la homosexualidad en sí fuera un obstáculo a la admisión a la formación psicoanalítica. Han pasado 80 años hasta que la IPA, en 2001, por fin haya adoptado esa posición. Cuando se trata de la homosexualidad del psicoanalista, es imposible disociar el tratamiento social y político del cuestionamiento propiamente analítico. La homosexualidad era un crimen, ahora su discriminación es que lo es. El políticamente correcto ha cambiado de bando, incluso para por su vez llegar al psicoanálisis y minar su libertad para pensar la elección del objeto homosexual


Subject(s)
Humans , Bisexuality , Sexual and Gender Minorities
2.
Rev. psicanal ; 25(1): http://revista.sppa.org.br/index.php/RPdaSPPA/article/view/351/399, Abr. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-987452

ABSTRACT

O amor, as palavras, a análise, qual necessidade os conjuga? Quer se fale do amor pelo vértice do contrainvestimento em relação ao ódio primordial ou pelo vértice da ligação em oposição ao desligamento, define-se um modo de relação psíquica que mantém distância do inconsciente. Eros, esse grande unificador, seria então adversário da análise? Estaríamos esquecendo que Eros é também aquele que desliga, que dilacera os membros. O que aproxima e o que diferencia o dizer tudo da análise do dizer-se tudo do amor? O mais íntimo é mantido pela análise, pelas recusas de satisfação que constituem a condição de seu exercício no campo da palavra: dizer tudo, apenas dizer. E se essa limitação, longe de ser o que é, tivesse o papel inverso de uma fonte de excitação talvez inigualável?


Subject(s)
Humans , Love
3.
Rev. psicanal ; 22(2): 381-394, ago. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786640

ABSTRACT

A respeito de O homem dos ratos, Malraux dizia se tratar de um grande romance deste século. Freud queixa-se, contudo, de ter dado conta apenas imperfeitamente dessa grande obra de arte da natureza humana que é a neurose obsessiva. O homem dos ratos continua sendo, nos dias de hoje, o texto princeps sobre a neurose obsessiva. Ambivalência, conflito psíquico, erotismo anal, paixão pela contradição, primeira descoberta da contratransferência... a riqueza da escrita freudiana não perdeu nada de sua fecundidade, nem de sua atualidade. Avalia-se como a neurose em si, sem ser necessário evocar formas psicopatológicas mais graves, é o reino da violência da coisa psíquica.


Regarding the Rat man, Malraux used to say that it was a great novel of the century. Freud, however, used to complain having only imperfectly covered this great masterpiece of human nature that is the obsessional neurosis. The rat man is still, today, the most important text on obsessional neurosis. Ambivalence, psychic conflict, anal eroticism, passion for contradiction, first discovery of countertransference... the richness of Freud’s writings has lost none of its, neither its relevance. It is estimated how the neurosis itself, without having to evoke more severe psychopathological forms, is the realm of violence of the psychic thing.


A respecto del Hombre de las ratas, Malraux decía que era una gran novela del siglo. Freud se quejaba, sin embargo, de haber tratado sólo de manera imperfecta esta gran obra maestra de la naturaleza humana que es la neurosis obsesiva. El hombre de las ratas es todavía, hoy en día, el texto princeps sobre la neurosis obsesiva. Ambivalencia, conflicto psíquico, erotismo anal, pasión por la contradicción, primer descubrimiento de contratransferencia... la riqueza de la escritura de Freud no ha perdido nada de su fecundidad, ni de su relevancia. Se estima que la propia neurosis, sin tener que evocar formas psicopatológicas más graves, es el reino de la violencia de lo psíquico.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Masochism , Psychoanalysis/history , Obsessive-Compulsive Disorder
4.
Rev. psicanal ; 20(3): 537-552, dez. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-719604

ABSTRACT

A obra de Jean Laplanche é mais um fazer trabalhar do que um simples retorno a Freud. Chegou a hora de fazer trabalhar a obra do próprio Jean Laplanche. Que status tópico é atribuído ao complexo de Édipo e à angústia de castração? Podemos, com Jean Laplanche, recusar-lhes a dignidade do inconsciente? Podemos pretender construir uma teoria psicanalítica unitária que abrace a totalidade da vida psíquica? Como prolongar a pista de uma homologia entre a situação antropológica fundamental e a situação analítica? Da discussão à exploração, passando pela divergência, este texto prolonga anos de conversas e debates com Jean Laplanche


Jean Laplanche’s work is rather a way of working than a simple return to Freud. It’s time to put on Jean Laplanche’s work to work by itself. What’s the topic status given to the Oedipus complex and to the castration anxiety? Can we, with Jean Laplanche, refuse the dignity of unconscious? Can we intend to build an unitary psychoanalytic theory that embraces the totality of the mental life? How to extend the path of a homology between the fundamental anthropological situation and the analytical situation? From discussion to exploration, going through divergence, this paper extends years of talks and debates with Jean Laplanche


La obra de Jean Laplanche es más un hacer trabajar que un simples volver a Freud. Llego el momento de hacer trabajar a la obra del propio Jean Laplanche. Que status tópico es atribuido al complejo de Edipo y hacía la angustia de castración? Podemos, con Jean Laplanche, recusarles a la dignidad del inconsciente? Podemos pretender construir una teoría psicoanalítica unitaria que abrace a la totalidad de la vida psíquica? Como prolongar la pista de una homología entre la situación antropológica fundamental y la situación analítica? De la discusión hacía la exploración, pasando por la divergencia, este texto prolonga años de conversaciones y debates con Jean Laplanche


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anxiety, Castration/psychology , Ego , Unconscious, Psychology , Cultural Factors , Freudian Theory/history
5.
Agora (Rio J.) ; 16(spe): 127-140, abr. 2013.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-677662

ABSTRACT

O a posteriori é uma das únicas noções psicanalíticas que permitem compreender os mecanismos da mudança psíquica. Muitas vezes confundida com uma simples significação de retrospectiva, trata-se, de fato, de noção complexa que envolve a concepção psicanalítica da temporalidade e a teoria do trauma. Em que medida o tratamento psicanalítico, a experiência da transferência, é capaz de pôr em jogo novamente os traumas do início da vida, de produzir sobre estes um efeito de a posteriori, e permitir mudança psíquica em relação às camadas mais primitivas do psiquismo?.


The transferential a posteriori of early traumas. The a posteriori is one of the few psychoanalytic concepts to allow understanding the mechanisms of psychic change. Often mistaken as a simple meaning hindsight, it is actually a complex concept that involves the psychoanalytic conception of temporality and the theory of trauma. To what extent is psychoanalysis, the experience of transference, able to bring early traumas into play, to produce a hindsight effect and to allow psychic change related to the most primitive layers of psyche?.


Subject(s)
Child Psychiatry , Psychoanalysis , Psychological Trauma , Sexuality
6.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 15(4): 761-765, dez. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-664061
7.
Rev. psicanal ; 19(1): 11-24, abr. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836434

ABSTRACT

Cada análise concebe a separação dos dois protagonistas à sua maneira, conforme a transferência e suas modalidades sempre originais. O caso mais interessante é certamente aquele em que a separação está no cerne da questão, quando a impossibilidade psíquica de se separar prevalece sobre a vida sexual, relacional e sintomática do paciente – um dos sintomas sendo, às vezes, a multiplicação das experiências de tipo “psi”, podendo chegar à adição. De acordo com um dito espirituoso cínico, dizia-se: “O que é um estado-limite? Alguém que fez duas análises e três psicoterapias”. O desafio lançado à psicanálise poderia ser formulado nos seguintes termos: em que medida a experiência psíquica do tratamento pode construir, ou eventualmente criar, a capacidade de separar-se quando esta é deficiente ou mesmo quando não se constituiu? A aquisição da separação resulta de uma psicogênese, que pode fracassar totalmente ou em parte. A dinâmica da transferência disporia de meios para remediá-la? Imagina-se que a resposta não é nem simplesmente afirmativa, nem simplesmente negativa, pois cada analista teve alguma experiência com pacientes borderlines que poderiam certamente ilustrar uma experiência contrastante.


Each analysis perceives the separation of the two protagonists its own way, according to transference and its modalities, always unique. The most interesting case is certainly the one in which the separation is in the core of the issue, when psychic impossibility of separating prevails over the patient’s sex life, relations and symptoms – one of the symptoms being, sometimes, the multiplication of the “psy”-type experiences, to the point of addiction. A cynical amusing saying goes: “What is a borderline state? Someone who went through two analysis and three psychotherapies”. The challenge launched to psychoanalysis may be formulated in the following terms: how much does the psychic experience of the treatment may construct or eventually create the capacity of separating when this is deficient or has not been constituded? The acquisition of separation results from a psychogenesis which may fail, entirely or partially. Would the dynamics of transference have means to remediate it? We imagine that the answer is neither simply affirmative, nor simply negative, since each analyst with any experience with borderline patients may certainly illustrate a contrasting experience.


Cada análisis concibe la separación de dos protagonistas a su manera, según la transferencia y sus modalidades siempre originales. El caso más interesante es seguramente aquel en que la separación está en el ámago de la cuestión, cuando la imposibilidad psíquica de separarse prevalece sobre la vida sexual, relacional y sintomática del paciente – uno de los síntomas siendo, a veces, la multiplicación de las experiencias de tipo “psi”, pudiendo llegar a la adicción. De acuerdo con un dicho ingenioso cínico, se decía: “¿Qué es un estado-límite? Alguien que hizo dos análisis y tres psicoterapias”. El desafío lanzado al psicoanálisis podría formularse con los términos siguientes: ¿en qué medida la experiencia psíquica del tratamiento puede construir, o eventualmente crear, la capacidad de separarse cuando esta es deficiente o aún cuando no se ha constituido? La adquisición de la separación resulta de una psicogénesis que puede fracasar totalmente o en parte. ¿La dinámica de la transferencia contaría con medios para remediarla? Se imagina que la respuesta no es ni sencillamente afirmativa, ni sencillamente negativa, pues cada analista tuvo alguna experiencia con pacientes borderlines que podrían, seguramente, ilustrar una experiencia contrastante.


Subject(s)
Humans , Anxiety, Separation , Transference, Psychology
8.
Rev. psicanal ; 19(2): 261-269, ago. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-836447

ABSTRACT

“Preciso de você!” Na situação analítica, o grito de desamparo ressoa quando qualquer separação é vivida como abandono, como remissão ao vazio. Diferentemente da angústia, o desamparo se recusa a deixar-se analisar, ele quer ser reconhecido apenas em sua atualidade. Qualquer referência ao passado, à infância, longe de levar a uma interpretação e a uma mudança possível, é recebida como violência, indiferença. O grito de desamparo quer uma única coisa (impossível): encontrar o que nunca existiu, as virtudes substanciais e contínuas de uma presença materna que ignora as falhas.


“I need you!” In the analytical situation, the cry for helplessness resonates when every separation is experienced as abandonment, as a journey back to emptiness. Different from anguish, helplessness refuses to be analyzed, it wants to be acknowledged only as a current state. Any reference to the past, to childhood, far from leading to an interpretation and to a possible change, is perceived as violence, as indifference. The cry of helplessness wants one single (impossible) thing: find what has never existed, the substantial and continuous virtues of a maternal presence which ignores failures.


“¡Te necesito!” En la situación analítica, el grito de desamparo resuena cuando cualquier separación es vivida como abandono, como remisión hacia el vacío. A diferencia de la angustia, el desamparo se niega a dejarse analizar, quiere ser reconocido solamente en su actualidad. Cualquier referencia al pasado, a la infancia, lejos de llevar a una interpretación y a un cambio posible, es recibida como violencia, como indiferencia. El grito de desamparo quiere únicamente algo (imposible): encontrar lo que nunca existió, las virtudes sustanciales y continuas de una presencia materna que ignora las fallas.


Subject(s)
Humans , Helplessness, Learned , Maternal Deprivation , Religion
11.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 11(4): 545-561, dez. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-507387
12.
Bulletin of the Kuwait Institute for Medical Specialization. 2003; 2 (1): 5-10
in English | IMEMR | ID: emr-61743
13.
Rio de Janeiro; Jorge Zahar; 1996. 148 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-758827
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL